A utilização de revestimentos vegetais exteriores em elementos verticais e horizontais das envolventes dos edifícios

A utilização de revestimentos vegetais exteriores em elementos verticais e horizontais das envolventes dos edifícios tem-se desenvolvido em meio urbano, afigurando-se, em primeira instância, estar em causa uma tentativa de resposta, mais uma…, à necessidade crescente de trazer o verde para amenizar o cimento e o betão urbanos.

utilização de revestimentos vegetais exteriores em elementos verticais e horizontais das envolventes dos edifícios

 

Há, no entanto, que ter em consideração que, para além de aspetos estéticos, a utilização de tais revestimentos parece evidenciar propriedades de interesse em termos de melhorias de desempenhos acústicos e térmicos, o que tem dado lugar a programas específicos de investigação, no sentido de apurar a veracidade desta hipótese e, sendo verdadeira, quantificar os benefícios eventuais resultantes do uso do revestimento vegetal.

No que respeita a influências de índole acústica trata-se do efeito na redução das intensidades das componentes de reflecção nas fachadas de ruído de tráfego. Estudo realizado em França (CETE Méditerranée) evidenciou verificarem-se atenuações indiscutíveis nas componentes de reflecção, dependentes obviamente do tipo de coberto vegetal e do estado de desenvolvimento deste. Com forte possibilidade, uma via de investigação a explorar.

BEETHOVEN

Ano Novo, iniciemo-lo com alegria! … O Hino à Alegria, ou Ode à Alegria, é o nome do poema cantado no quarto movimento da 9.ª sinfonia de Beethoven, conhecida também como Hino Europeu ou Hino da União Europeia.
Beethoven compôs esta obra em 1823, inspirado no poema “Ode à Alegria”, de Schiller, escrito em 1785. Neste poema Schiller expressa uma visão idealista da raça humana como irmandade, uma visão que Beethoven partilhava. Este poema não foi, no entanto, oficialmente adotado nem pelo Conselho da Europa nem, posteriormente, pela União Europeia, permanecendo como um hino sem letra, pois a música é uma linguagem universal, expressando os ideais de liberdade, paz e solidariedade que a Europa e as suas instituições como um todo querem e ambicionam prosseguir.

O trecho foi escolhido como hino do Conselho da Europa em 19 de Janeiro de 1972. Na altura, Herbert Von Karajan compôs os três arranjos oficiais: um para piano, um para instrumentos de sopro e outro para orquestra. Em 1985 a União Europeia adotou o mesmo símbolo com todos os significados a este inerentes.

Este hino não pretende substituir os hinos nacionais dos países-membros, mas celebrar o lema da União Europeia na sua plenitude e os valores que todos os países se comprometem a preservar ao aderir a esta União.

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About Carla Alves

Carla Alves, Licenciada em Engenharia Civil pela Universidade da Beira Interior. Engenheira Civil Efectiva da Ordem dos Engenheiros. Faço projectos de especialidade de Engenharia Civil com freelancer e estou à procura de um emprego em Engenharia Civil.

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