A Crise na Construção – Reportagem “Fechado para Obras” da RTP

Por cada obra parada, por cada casa que não se vende há um construtor falido ou engenheiro civil ou um operário no desemprego.

No programa da RTP “Linha da Frente” foi conhecer os rostos desta crise que fecha 3 empresas da construção civil por dia e que representa mais de 14 % do desemprego em Portugal.

Casos como o do construtor de moradias de luxo que não vende e que até já teve que despedir os irmãos, ou do operário desempregado forçado a emigrar para Angola.

“FECHADO PARA OBRAS”, um trabalho da jornalista Rita Ramos, com imagem de Pedro Mateus e edição de Paulo Nunes

Veja o vídeo do dia 12-10-2011

http://ww1.rtp.pt/blogs/programas/linhadafrente/?k=FECHADO-PARA-OBRAS.rtp&post=18703

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About Carla Alves

Carla Alves, Licenciada em Engenharia Civil pela Universidade da Beira Interior. Engenheira Civil Efectiva da Ordem dos Engenheiros. Faço projectos de especialidade de Engenharia Civil com freelancer e estou à procura de um emprego em Engenharia Civil.

6 Responses to A Crise na Construção – Reportagem “Fechado para Obras” da RTP

  1. Olha posso lhe dizer que no Brasil o crescimento da construção civil está a todo vapor. Faltam profissionais. Parabéns pelo levantamento dessa questão.

  2. João says:

    Antes de mais nada, obrigado por ter respondido ao meu comentário.

    Lamentavelmente, já não cumpro os requisitos necessários para poder fazer uma formação em CypeCad, já que, por questões de atrasos de datas, a minha dissertação mestrado (que irei defender nos próximos dias) ainda diz respeito ao ano lectivo de 2010-2011 (ah grande Portugal…..)

    Sinceramente não sei que hei-de fazer a seguir. Isto está impossível, principalmente para quem não tem experiência profissional, e como a grande maioria dos alunos que sai das Universidades, sinto que não sei fazer nada 🙂

    Mas pronto, vamos la ver o que o futuro nos reserva.

    Cumprimentos

  3. Carla Alves says:

    Olá!
    Sinceramente não lhe sei dizer que caminho deve seguir, a construção está praticamente parada.
    Na minha opinião, ainda, considero que os cursos extra são essenciais, estar actualizado é importante. Principalmente o curso de TSHST e o curso de Segurança contra Incêndios de 3ª e 4ª categoria, penso que esses cursos são uma mais valia, apesar do custo e tempo dispendido ser grande.
    Relativamente aos cursos de poucas horas, eu realizei um desses cursos – Cypecad – e não me arrependo, apesar das horas terem sido poucas aprendi bastante e claro a prática foi fundamental.
    Obrigado pelo comentário!!!!

  4. João says:

    Olá boa noite. Tenho a licenciatura em engenharia civil e estou prestes a concluir o mestrado. Infelizmente quando acabei a licenciatura (1º ciclo) não fui trabalhar, e em vez disso, pus-me a tirar o mestrado.

    Nesta altura, a situação em Portugal está miserável. Trabalho nem vê-lo (nem sequer entrevistas!!) por isso estou bastante descrente.
    Já que é uma engenheira com experiência e conhece o actual mercado, gostaria de lhe pedir uma opinião.

    Qual é que você acha que é o “filão” a explorar neste momento? Estou a pensar tirar mais formações, como TSHST ou o curso de SCIE de 3ª e 4ª categoria. Aquelas formações de 20/30 horas em softwares como o Cypecad valem a pena? O que é que acha? É pura perda de tempo e dinheiro? Ou existe outra coisa qualquer que mereça um investimento?

    Se me puder ajudar, dando-me a sua opinião, agradecia.

    Cumprimentos

  5. Carla Alves says:

    Pior acho que não, mas não está fácil também em Espanha

  6. xmcarreira says:

    Obrigado pelo vídeo. Acho que reflicte uma situação humana muito difícil. Infelizmente a situação aqui na Espanha é igual ou pior.